CORRIDA RÚSTICA DE CORAÇÃO DE JESUS/MG
“Não use drogas, diga sim à vida”
O frio meio que se foi, o sol apareceu e a 4ª CORRIDA Rústica 2011 aconteceu. Como nas edições anteriores, participação maciça de jovens corredores e alguns familiares, além de alunos e professores, promoveram uma bonita, saudável e interessante festa na quadra da E.E.Benício Prates, organizada pelo Prof. Piu da Capoeira, hoje ( 20 de novembro de 2011).
Jovens atletas e amadores de Coração de Jesus e de outros municípios do norte de Minas Gerais participam da 4ª Corrida Rústica de Corção de Jesus/Mg que tem como vencedores todos os participantes que, de uma forma ou de outra, conquistaram o prêmio da saúde, mas quem completou o percurso em 1º Lugar foi JULIANO da cidade de Januária/MG.
O presente evento consiste em uma corrida de rua, com percurso de 5 a 10km e tem como intenção, além de reunir as pessoas para a confraternização e incentivar a prática de esportes, substituir a cultura da violência por uma cultura de paz aliada a uma vida sem drogas, promovendo espaços de reflexão e formação de ações voltadas para a temática da cultura da paz e da prevenção ao consumo de drogas.
Concordam todos que a Prevenção é um dos fatores fundamentais para uma qualidade de vida positiva. Como exemplo, pode-se citar a máxima popular: “é melhor prevenir, do que remediar”. Contudo, apesar do total entendimento e concordância, essa questão na maioria das vezes fica somente na retórica, na teoria e pouco se aplica na prática.
Das meninas a jovem ROSÂNGELA da cidade de Januária/MG foi quem chegou no 1º Lugar.Todas as participantes estão de parabéns pelo desempenho na corrida.
A E.E.Benício Prates está conseguindo aplicar em sua totalidade com teorias em salas de aulas e práticas nas ruas e quadra da escola, bem como na vida dos nossos alunos e comunidade escolar que tem uma boa receptividade a estes eventos que acontecem em consonância a outros realizados também durante o ano escolar, dentro da escola, e parceria com outros órgãos da sociedade.
É inquestionável a existência de iniciativas importantes no âmbito da prevenção desenvolvidas nos mais variados setores do governo, nas universidades, escolas e sociedade em geral. Entretanto, constata-se ainda um vazio de ações, projetos e programas que tratem a questão da prevenção de modo integrado.
O projeto “Escola Viva”, alguns anos aplicado em Coração de Jesus na E.E.Benício Prates, apoio e iniciativa do diretor Roberto Ramos Nobre, vem envolvendo a comunidade escolar da instituição em atividades educativas como palestras ( organizadas pelos professores da escola), danças e apresentações culturais(acontecem durante o ano letivo), com o objetivo de “conscientizar e educar alunos, pais e sociedade, sobre a importância do não uso das drogas de uma maneira mais recreativa” como resgate de jovens e crianças a beira da marginalidade e a prática saudável de esportes.
“Nos campos da prevenção e promoção da Saúde, evidenciam-se mundialmente as múltiplas potencialidades da Atividade Física”. O esporte, a ginástica, a dança, as artes marciais, a capoeira, as lutas, a musculação, apresentam-se como práticas economicamente viáveis para promoção da saúde e da inclusão social, revelando-se ícones da prevenção integrada e holística. A ocupação do tempo livre com atividades físicas e esportivas é um meio consagrado para diminuição da incidência de consumo de drogas e da violência entre os jovens.
O atletas passam pela rua Francisco Antunes Ferreira, B.Sagrada Família para completar o percurso da 4ª Corrida Rústica de Coração de Jesus/MG.
A atividade física sistematizada e o Esporte quando conduzidos e orientados de forma adequada, formativa, educativa, qualificada e ética, ou seja, por Profissional de Educação Física habilitada, por representarem atividades lúdicas e livres que, como atividades socializaram por si só, atraem as pessoas, são considerados por todos os diferentes segmentos de profissionais da área da Saúde como excelentes meios minimizadores e facilitadores na busca de saídas e soluções para os problemas que vêm recrudescendo de forma progressiva na sociedade atual”. (CARTA BRASILEIRA DE PREVENÇÃO INTEGRADA NA ÁREA DA SAÚDE)
Em Montes Claros/MG também aconteceu a Corrida pela Saúde no dia do Combate ao Diabetes.
Analfabetismo cai, no Brasil, entre a população com 15 anos ou mais; mas, ainda é maior do que no Zimbábue
Baixos salários, "bicos" e desrespeitos à profissão de professor
Outro dado relevante sobre a complementaridade da renda familiar da categoria do magistério pode ser extraído do Censo do Professor (MEC/INEP-2009). O estudo indica que, pelo menos, 1/3 (um terço) do professorado da educação básica pública desempenha dupla ou tripla jornada de trabalho na profissão. Ou seja: a renda é reforçada por meio do principal instrumento de trabalho, porém de forma que compromete a saúde do/a educador/a e a própria qualidade do ensino.
A recorrente economia de recursos do Estado, que concedeu ao magistério a possibilidade de possuir mais de um vínculo empregatício no setor público e que exime os gestores de investir na formação inicial e continuada e nas condições de trabalho da categoria, cada vez mais colide com a perspectiva de melhorar a qualidade da educação. Pior: ao invés de reverter essa realidade, as administrações públicas - paradoxalmente e com o apoio da parcela da mídia subserviente - investe na responsabilização dos/as educadores/as pela baixa qualidade dos sistemas de ensino, cuja gestão, em sua maioria, não permite a participação da comunidade escolar nos processos de formulação, aplicação e verificação das políticas públicas.
Por óbvio que os problemas inerentes à qualificação profissional do magistério não se restringem ao salário. Mas esse, conjugado com a expectativa de carreira e de valorização social da profissão, é o maior deles. Corroborando essa tese, o diagnóstico da meta 17 do Plano Nacional de Educação, que trata da remuneração do magistério, revela que o/a professor/a com formação de nível médio (curso de magistério) detém renda média 38% acima dos demais trabalhadores brasileiros com escolaridade similar. Contudo, essa relação se inverte, na mesma proporção, quando o/a professor/a com formação de nível superior (maioria no Brasil) tem sua renda comparada com os demais trabalhadores de formação universitária. E isso é um fator de desestímulo à qualificação, ainda mais quando o próprio professor precisa arcar com o ônus financeiro de sua formação ou quando não dispõe de concessão de tempo pelos gestores para fazê-la adequadamente.
Para a CNTE, o piso nacional do magistério - vinculado à carreira - representa um primeiro passo na direção da equidade laboral dos/as educadores/as no país, condição fundamental para elevar a qualidade da educação com equidade. Mas muitos governadores e prefeitos - e, agora, até a justiça de um Estado, o Pará, em confronto com a decisão do Supremo Tribunal Federal - insistem em não observar a norma federal que também prevê jornada de trabalho para o/a professor/a com tempo dedicado às atividades extra-sala de aula (preparação e correção de atividades, reuniões pedagógicas e com os pais, formação no local de trabalho, dentre outras).
Outras questões afetas à qualidade da educação e que desestimulam o ingresso da juventude na profissão, ou que afastam, por doença ou desestímulo, os atuais professores das redes de ensino, consistem nas defasagens da formação inicial (sob responsabilidade majoritária de faculdades privadas, ou provida em cursos à distância), na falta de qualificação permanente ofertada pelo Estado, nas jornadas de trabalho incompatíveis com a profissão, nas deficientes formas de contratação no serviço público e nas precárias condições de trabalho e de vida oferecidas aos profissionais - em sua maioria mulheres, o que denota discriminação de gênero nesse setor de atividade profissional. E, sem que esses pontos sejam devidamente contornados, pouco se avançará na valorização do magistério e dos demais profissionais da educação e na melhoria da qualidade do ensino público.
Petróleo em Coração de Jesus/Minas Gerais.
Muito conhecida como a terra do Tapuia, do pequi, burlé e mangabas, além de muitos outros frutos do cerrado e da caatinga que permeiam a região, grutas calcárias... e vaquejadas, maravilhoso mosaico com características que só por aqui se encontra; foi denominado recentemente como um "Vale dos Dinossauros".
Data do Jurássico, um esqueleto de dinossauro fossilizado encontrado no interior do município e que já está de posse das grandes Universidades e de cientistas antropológicos.Muito além dos interesses científicos em conhecer nossos "antepassados" e deles descreverem como era o grande Pangéia e os vales que existiam a milhões de anos atrás, estão intrínsecos interesses econômicos que podem assegurar grandes lucros à aqueles que primeiro constatar, empossar e explorar uma grande riqueza formada no mesmo período capaz de suprir necessidades do crescimento constante do capitalismo e utilização de modernas fontes energéticas.
O município agradece os benefício oferecidos pela natureza e espera que a descoberta deles tragam retorno financeiro e melhorias na qualidade de vida da população.
Muito tem a explorar nesta região, num contexto de transição, de passagem do domínio do PETRÓLEO para a supremacia de outras fontes menos poluidoras.
As Bacias sedimentares formadas por rochas originárias da deposição de sedimentos nas concavidades da crosta terrestre no paleozóico, Mesozóico e Cenozóico a partir de sedimentos transportados pelos agentes que modelam o relevo da região.
Conforme o mapa do Brasil - escudos e bacias (brcactaceae.org/geologia) parte do Vale do São Francisco, Alto e Médio São Francisco está localizado na Bacia do Parnaíba, uma região de Bacias sedimentares, depósitos de prováveis jazidas minerais, inclusive o petróleo e o gás natural.
O município de Coração de Jesus/Mg faz parte deste Vale e consequentemente poderá estar abrigando uma destas jazidas.
No Brasil, a principal área produtora de petróleo ainda é a bacia marítima, que faz parte da plataforma continental e abrange uma área de 1.550.000 Km².
Embora a exploração deste minério em bacias petrolíferas onshore ( em terras emersas ) seja muito reduzida no Brasil devido ao baixo potencial de suas reservas, outros derivados podem ser explorados e com grande valor nesta região que a muito sofre com a pobreza e falta de políticas públicas que possam trazer reais benefícios para a comunidade de Coração de Jesus/Mg.
casarão da praça Ferreira Leal em Coração de Jesus/Mg. |
Na natureza, o petróleo se apresenta oleoso, escuro e viscoso, constituindo uma mistura de diversos compostos químicos. Geralmente sua ocorrência está associada a jazidas de gás natural, derivado da composição da mesma matéria orgânica que originou o petróleo.
Dia do Professor.
Ser professor é professar a fé e a certeza de
que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,
sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés...
Feliz dia dos professores!!
Drogas X Adolescentes
Organizado pelos professores de História e Ciências da E.E.Benício Prates de Coração de Jesus/MG, o encontro com os alunos da escola e um agente da polícia Federal que realizou uma palestra com demonstrações sobre as drogas na adolescencia.
O emprego e abuso propagado de drogas não se restringem aos adolescentes e não começou com o advento da cultura jovem dos anos 60, como qualquer um que tinha 20 anos na década de 20 pode atestar.
Conquanto possa haver diferenças significativas entre as gerações no que concerne aos seus padrões de uso de drogas, a sociedade mais ampla, da qual os adolescentes são uma parte, vem-se desenvolvendo como uma "cultura da droga" há muitos anos. Por exemplo, de um quarto a um terço de todas as prescrições médicas atualmente feitas no Brasil, Estados são para estimulantes ou comprimidos para regime (anfetaminas) ou tranqüilizantes. Entre 1964 e 1977, as receitas de Valium e Librium, os dois tranqüilizantes mais usados, aumentou de 40 para 73 milhões por ano, só nos Estados Unidos.
Exposição das drogas sob monitoramento do Agente da Polícia Federal
Revistas, jornais, rádios, televisões bombardeiam as pessoas com mensagens insistentes de que o alívio para quase tudo - ansiedade, depressão, excitamento - depende "exatamente de engolir mais um comprimido". Nas palavras de um garoto de 13 anos: "Espera-se que nós não tomemos drogas, mas a TV está cheia de comerciais mostrando pessoas correndo para obter seus comprimidos porque alguma coisa as incomoda". Os adolescentes que adotaram essa maneira de ver como a vida deve ser conduzida podem apenas estar refletindo modelos sociais e paternos.
Através de pesquisas têm se mostrado que, os jovens cujos pais fazem uso significativo de drogas como álcool, tranqüilizantes, fumo, sedativos e anfetaminas são mais inclinados que os outros adolescentes a usar maconha, álcool e outras drogas. Como me disse um garoto de 15 anos: "Em minha casa, não se pode espirrar sem tomar algum comprimido. Minha mãe está sempre tomando alguma coisa para dor de cabeça, e meu pai para ficar acordado a fim de trabalhar à noite. Eles não são alcoólatras, mas certamente bebem muito. Assim sendo, sou algum criminoso por fumar maconha?”.
O que é droga? O que leva uma pessoa a usar drogas? A legalização das drogas é a saída?
Agente da Polícia Federal, Cláudio Prates, explica...
Embora muitos adolescentes estejam se tornando dependentes de drogas de alto risco, a maioria não está. Apesar das predições lúgubres do fim dos anos 60 de que estávamos na iminência de uma "epidemia" de uso de drogas entre adolescentes, nada disso realmente aconteceu. O uso da maconha, álcool e fumo está disseminado entre os jovens; mas o uso das drogas da "contracultura", como o LSD e outras substâncias, inalantes (cheirar cola), estimulantes (anfetaminas) e calmantes (barbitúricos) e produtos que ingressaram mais recentemente no campo das drogas da juventude, como heroína, cocaína, PCP ("pó de anjo"), quaaludes etc., não tem sido detectado senão em uma de cada cinco pessoas nos Brasil, (e o índice geralmente é menor em outros países ocidentais). Muitos dentre os antigos consumidores ocasionais abandonaram tais drogas sem as substituir por outras.
Prof.Verônica Beraldo ( Ciências) fala sobre a importância da Palestra
Não podemos tapar o sol com peneira, não há lugar para complacência. Embora seja certo afirmar, por exemplo, que "apenas" de 3% a 5% dos estudantes de nível colegial no Brasil, já experimentou maconha, isso significa mais de um milhão de jovens. Além disso, o uso de drogas "tradicionais" (isto é, de adultos), sobretudo o álcool, tem aumentado nos últimos anos, mais notavelmente entre os adolescentes mais jovens.
" A vida nossa é a maior Viagem..."
Não use drogas!
VIVA A POESIA VIVA!!!
A experiência pedagógica desenvolvida, com os alunos do 7 ano "B" do Ensino Fundamental, E.E.Benício Prates, município de Coração de Jesus/Mg, "Viva a poesia Viva", durante um grêmio literário organizado e dirigido pela prof.de Português, Clarisméia Vieira Rabelo foi uma grande demonstração de como ainda é possível resgatar princípios desprezados e às vezes esquecidos.
Com o objetivo de possibilitar às crianças o conhecimento de textos poéticos, levando-as à motivação e interesse para ouvir, ler e escrever poesias, bem como, praticar ações leitoras com outros tipos de textos, atingindo também aqueles alunos que não estavam motivados para a leitura e a escrita. Tais experiências abrem caminhos para mais reflexões sobre o uso da poesia na escola. Assim, a necessidade de amenizar os problemas de aprendizagem dos alunos nessa escola, viabiliza a implementação de ações positivas como estas, que desencadearam resultados significativos na vida dos alunos e dos professores, podendo até mesmo chegar a toda comunidade escolar.A falta de motivação dos alunos para aprender os conteúdos escolares, tendo entre muitas, as seguintes causas: pais pouco esclarecidos e em sua maioria não alfabetizados na escola formal e a situação sócio-econômica desfavorável de grande parte dos moradores de nossa comunidade, desencadeia como conseqüência, crianças com pouca e às vezes nenhum contado com o sistema de escrita em casa. Dessa forma, essa realidade, somada a outras situações desafiadoras, só agravam mais o problema da desmotivação dos referidos alunos em relação aos estudos. E a escola entra como cooprodutora de talentos, assumindo este papel de extrema responsabilidade juntamente com os educadores que acompanham esta realidade. Através destes eventos, grêmios literários, os alunos tem a chance de participarem e demonstrarem o que sabem e o que podem aprender, uma vez que todos são capazes.Tendo em vistas que a poesia também faz parte da vida de todos nós, não podemos deixar de lado os nossos alunos aos quais, buscamos resgatar neles, o valor da harmonia, do amor e da cultura imbuídos na poesia, dando sentido a este mundo "frio" em que vivemos, aproximando mais as pessoas e com certeza melhorando a disciplina na escola.
São duas rosas nascidas
Talvez do mesmo arrebol,
Vivendo,no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.
Unidas, bem como as penas
das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.
ENCONTRO DE MISSÕES DA ASSEMBLEIA DE DEUS
ENCONTRO DE MISSÕES DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM CORAÇÃO DE JESUS/MG
No dia 02 de outubro de 2011, aconteceu na cidade de Coração de Jesus, o Encontro de Missões da Assembléia de Deus.
Os jovens, juntamente com Pastores da Igreja Assembléia de Deus, apresentaram um lindo desfile demonstrando a importância e a necessidade da presença de DEUS na comunidade.
Coração de Jesus vem presenciando ultimamente, uma distância da juventude a eventos que os aproximem de uma vida plena, saudável, longe das drogas e prostituições.
Colocar seus sonhos e seus projetos nas mãos de Deus é o que se faz necessário e urgência.
A unção de Deus se manifesta nestes eventos que possuem um grande poder de transformar uma sociedade.
Ainda é possível sonhar e construir uma sociedade diferente, fundada em novos valores onde a vida não seja tão banalizada, onde as crianças possam crescer, desenvolver suas potencialidades e preparar-se para um futuro melhor se receberem apoio das famílias e de políticas públicas.
Participação das crianças da Igreja Assembleia de Deus.
E nossos jovens, perdidos neste cenário de hoje, estão imersos em um caldo de cultura que valoriza a conquista do sucesso a qualquer custo.
Em uma sociedade caracterizada pela vulgarização da violência, coexistem fatores que influenciam rapazes e moças a cometer, sofrer ou testemunhar atos de violência física ou moral. A exemplo disso, assistimos nas escolas a proliferação da prática do bullying, dos trotes vexatórios e das brigas entre grupos de jovens, nas ruas e em aglomerações demonstrando uma realidade perversa experimentada hoje pelas famílias que perdem seus filhos para a violência.
Os adultos fazem uma demonstração de amor a Deus.
Existe ainda o fator familiar.
A ausência da figura do pai e a concentração afetiva na figura da mãe deixa o jovem sem o referencial paterno. A mãe simboliza o amor; o pai, a ordem e o respeito à lei. Com ele ausente no quotidiano do lar, o jovem tende a substituir a figura paterna por outras e, na pior das hipóteses, por marginais que convivem com ele na comunidade.
A educação é um dos melhores antídotos contra a violência. E ela se faz presente também, em todos os eventos realizados pelas igrejas.
A sociedade civil e o Estado têm que se unir para minimizar a violência entre os jovens. Igrejas, Famílias, Escolas, Mídia e Comunidades Organizadas necessitam articular-se o mais urgente possível para salvar nossos jovens e fazer de nossa Coração de Jesus um município melhor de se viver assegurando qualidade de vida a toda população.
Parabéns aos organizadores deste evento, Pastores da Igreja Assembléia de Deus!
“Deus nos visitou de maneira extraordinária e manifestou sua presença suprema na vida de cada jovem presente neste evento.”
Prof.Selma Galiza
O TERCEIRO SETOR NO CENÁRIO ATUAL DA GLOBALIZAÇÃO
O setor público é o governo, representando o uso de bens públicos para fins públicos. O segundo setor refere-se ao mercado e é ocupado pelas empresas privadas com fins lucrativos.
O terceiro é formado por organizações privadas, sem fins lucrativos, desempenhando ações de caráter público.
Geralmente o termo terceiro setor é utilizado para identificar que o espaço dessas organizações na vida econômica não se confunde nem com o Estado nem com o mercado, trata-se de um setor que identifica-se com uma terceira forma de redistribuição de riqueza, diferente da do Estado e da do mercado.
A redistribuição conduzida pelo Estado é feita através do monopólio do poder de coerção, da existência de um modelo institucional e da normatização jurídica. O Estado objetiva a redistribuição da produção da sociedade a todos os seus membros e tenta sanar as desigualdades produzidas pelo mercado. A realocação do Estado é movida pela lógica de justiça social.
A redistribuição conduzida pelo mercado, diferente da redistribuição pela via política, necessita de que todos os indivíduos sejam livres para que haja possibilidade de se estabelecer contatos, os quais sempre são feitos baseados em alguma noção de utilidade (Colozzi, 1985). A redistribuição de mercado coordena a organização da sociedade capitalista. O mercado move-se pela lógica do aumento da riqueza.
O terceiro setor é uma mistura de princípios públicos e privados e, portanto constitui um outro mecanismo redistribuidor de riqueza. As ações do terceiro setor partem da sociedade civil e obedecem à lógica do altruísmo, da filantropia, da reciprocidade, dos costumes e tradições, das concepções morais e religiosas etc.
FERNANDES (1994) considera o terceiro setor como uma das possibilidades lógicas do universo de quatro combinações possíveis da conjunção público e privado.
O terceiro setor agrega organizações como, Fundações, Associações, institutos, entidades que atuam atendendo demandas sociais, que o Estado em crise de legitimidade e incapacidade de financiar não consegue atender, utilizando recursos privados ou parcerias com o próprio Estado.
A partir dos anos noventa em nosso país, com o advento de conceitos como responsabilidade social das empresas e um fortalecimento de um senso de cidadania, o terceiro setor experimenta uma grande expansão. Para compreendermos melhor essa trajetória, vamos recorrer ao texto A Sociedade Civil e o Terceiro Setor, de Tanya Linda Rothgiesser - 29/07/2002, que classifica esse processo em seis etapas:
1ª fase - Império até a Iª República: Data de 1543, a primeira entidade do país criada para atender desamparados, a Irmandade da Misericórdia, instalada na Capitania de São Vicente. O Brasil era constitucionalmente vinculado à Igreja Católica e a utilização dos recursos, principalmente o privado, passava por seu crivo. Era a época das Ordens Terceiras, das Santas Casas, das Benemerências atuando, principalmente, nas áreas de saúde e previdência. A rigor, o que o Estado não provia, os líderes das principais comunidades portuguesas e espanholas de imigrantes proviam. Com esmolas se constituíam pequenos dotes para órfãos e se compravam caixões para os pobres. Beneditinos, franciscanos e carmelitas, assim como a Santa Casa, foram exemplos expressivos da ação social das ordens religiosas predominantes. Vinculam-se às ações sociais desenvolvidas, à época, expressões tais como mutualismo, benemerência e outras ainda hoje utilizadas, tais como, assistencialismo, caridade etc.
2ª fase - Revolução de 1930 até 1960: O país entrou na urbanização e na industrialização que passaram a moldar a nova atuação da elite econômica. O Estado ficou mais poderoso, único portador do interesse público. No Estado Novo, com o presidente Getúlio Vargas, editou-se, em 1935, a primeira lei brasileira que regulamentava as regras para a declaração de Utilidade Pública Federal: dizia seu artigo-primeiro que as sociedades civis, as associações e as fundações constituídas no país deveriam ter o fim exclusivo de servir desinteressadamente à coletividade. Em 1938, formalizou-se a relação do Estado com a assistência social com a criação do Conselho Nacional do Serviço Social. Paralelamente à atuação do Estado, surgiram ações filantrópicas a partir de senhoras de famílias economicamente privilegiadas; e os grandes mecenas, oriundos das principais cidades e líderes de indústrias, como os Matarazzo, Chateaubriand, entre outros.
Os termos filantropia e mecenato cunham-se nesta fase, marcadamente.
3ª fase - A partir de 1960 até a década de 70: o fortalecimento da sociedade civil se deu, paradoxalmente, no bojo à resistência à ditadura militar. No momento em que o regime autoritário bloqueava a participação popular na esfera pública, microiniciativas na base da sociedade foram inventando novos espaços de liberdade e reivindicação. Inscrevem-se, neste momento, os movimentos comunitários de apoio e ajuda mútua, voltados à defesa de direitos e à luta pela democracia. Marca-se, neste contexto, o encontro da solidariedade com a cidadania, representadas em ações de organizações não-governamentais (ONGs) de caráter leigo, engajadas em uma dupla proposta: combater a pobreza e combater o governo militar ditatorial.
4ª fase - a partir dos anos 70: Multiplicam-se as ONGs com o fortalecimento da sociedade civil - embrião do Terceiro Setor - em oposição ao Estado autoritário. O Brasil dava início à transição de uma ditadura militar para um regime democrático. Com uma "distensão lenta, segura e gradual" (como os militares costumavam caracterizar esse processo), a sociedade brasileira começou a exercer seus direitos constitucionais, suspensos até então. Com o avanço da redemocratização e as eleições diretas para todos o níveis de governo, as organizações de cidadãos assumem um relacionamento mais complexo com o Estado. Reivindicação e conflito passam a coexistir com diálogo e colaboração.
5ª fase - os anos 90: Surge um novo padrão de relacionamento entre os três setores da sociedade. O Estado começa a reconhecer que as ONGs acumularam um capital de recursos, experiências e conhecimentos, sob formas inovadoras de enfrentamento das questões sociais, que as qualificam como parceiros e interlocutores das políticas governamentais.O mercado, antes distanciado, passa a ver nas organizações sem fins lucrativos, canais para concretizar o investimento do setor privado empresarial nas áreas social, ambiental e cultural. O termo cidadania já presentifica-se no discurso do empresariado brasileiro, no início desta década. Paralelamente, o sentimento vigente era que o Estado, sozinho, não conseguiria dar conta de todas as suas obrigações na área social. Significativo nessa fase, a Câmara Americana de Comércio (American Chamber of Commerce), com apoio da Fundação Ford e da Fundação W.K. Kellogg promove um prêmio (ECO), reuniões e conferências sobre filantropia em São Paulo, o que resulta na criação de um comitê de empresas brasileiras e fundações corporativas. Incluía-se no grupo fundações como Bradesco, Odebrecht, Roberto Marinho; organizações como o Instituto Itaú Cultural; e empresas do porte da Xerox e Alcoa. O grupo formaliza-se em 1995, formando o GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas. Em 1998, também em São Paulo, 11 empresas se associam e surge o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Expressão que até então não existia - responsabilidade social - vem marcar o início de uma intervenção social empresarial alicerçada em um Código de Ética definidor de parâmetros de conduta das empresas com seus públicos (stakeholderes). Busca-se diferenciar, marcadamente, ações "de negócio" de uma agenda voltada a investimentos sociais privados, de cunho ético e em benefício da sociedade.Marcam-se, portanto, nesse período, as palavras parceria, cidadania corporativa, responsabilidade social, investimento social privado. Formas de expressão deste novo movimento de encontro dos três setores da economia brasileira.
Amplia-se, fortemente, o conceito de Terceiro Setor: para além do círculo das ONGs, valorizam-se outros atores sociais como as fundações e institutos (os braços sociais das empresas), as associações beneficentes e recreativas, também as iniciativas assistenciais das igrejas e o trabalho voluntário de maneira geral.
A ampliação das áreas de convergência não implicando no apagamento das diferenças entre os setores. Ao contrário, por serem diferentes, canalizando recursos e competências específicas e complementares.
Cria-se, no governo de Fernando Henrique Cardoso, o Programa Comunidade Solidária com o propósito de articular trabalhos sociais em vários ministérios. E, em 1998, é regulamentada a Lei do Voluntariado.
6ª fase - século XXI: A ONU-Organização das Nações Unidas decreta 2001 como o "Ano Internacional do Voluntário". Acontecem, no Brasil, o I° e II° Fórum Social Mundial, implementadores de idéias alternativas de ação econômica e social. Promove-se o desenvolvimento social a partir do incentivo a projetos auto-sustentáveis - em oposição às tradicionais práticas de caráter assistencialista geradoras de dependência - e em propostas de superação de padrões injustos de desigualdade social e econômica.
Questionam-se, na sociedade civil, formatos pré-conceituosos baseados em padrões de comportamento e pensamento julgados "adequados" aos sujeitos-cidadãos. Abrem-se novas perspectivas à aceitação da diversidade de comportamentos humanos, de respeito à singularidade cultural e à autodeterminação econômica dos povos. Implementam-se políticas de proteção aos bens da humanidade, incluídas todas as formas de vida e sua preservação.
Em pequenos gestos cotidianos, tanto quanto, na busca de práticas sociais solidárias, através de redes por todo o planeta, consolida-se uma proposta.
É a Ética e a Solidariedade!
O terceiro setor tem no momento atual da sociedade, duas realidades que devem ser consideradas no seu desempenho:
1. a realidade de sanar as questões sociais não resolvidas pelo Estado do Bem Estar Social (Welfaire State) e as demandas sociais que o segundo setor abdicou nas suas tradicionais limitações. Essa realidade envolve a filantropia empresarial, os financiamentos de agências nacionais e estrangeiras, as redes de empresas que investem na gestão de conhecimento e metodologias para reverter às carências (o subemprego, o desemprego e o mau desenvolvimento econômico da sociedade).
2. A realidade do comprometimento e da missão de privilegiar o ser humano e as relações, exigem uma nova forma de gestão nas organizações sociais, ou seja: a gestão participativa, pois são organizações que não tem donos/acionistas e não visam ao lucro.
O terceiro setor reavivou espaços na sociedade e começa a mostrar a sua importância na relação que visa a integração com o primeiro e segundo setores (são as ações sociais integradas às ações públicas e às ações privadas), no diálogo de políticas sociais necessárias, no treinamento eficaz de gestores sociais e na multiplicação de facilitadores de equipes.
Existe um intercâmbio do terceiro setor com o Estado, pois o mesmo necessita da representação política que a autoridade legal pode lhe fornecer e, inclusive porque as ONGs são financiadas, também pelos órgãos do governo. De outro lado, o terceiro setor, também necessita do mercado, pois a propriedade privada é o marco de autonomia da sociedade diante do Estado e, portanto de responsabilidade social.
A colaboração entre esses setores por meio de ações em parceria estabelece um novo espaço de pensar e agir às questões sociais. A parceria está representando a soma de esforços com o intuito de se alcançar interesses que sejam comuns. É o espaço do exercício da democracia que valoriza a co-responsabilidade dos cidadãos nos diferentes setores dos quais eles participam. Essa responsabilidade implica na alternativa de compor projetos capazes de enfrentar fatores tais como: a exclusão social, na destruição do meio ambiente, na explosão populacional, no crescimento do narcotráfico, das doenças, da pobreza, da falta de capacitação, do desemprego e permitir mobilizar recursos, meios, instrumentos e pessoas com capacidade e segurança de implementar trabalhos de interesse da humanidade.
Para atingir os seus objetivos, o terceiro setor deve imprimir uma crescente aprendizagem da sociedade como um todo no que se refere à sua área de atuação e para tanto deve enfrentar e responder alguns desafios fundamentais para o seu fortalecimento, tais como:
1. Produzir cursos e disseminar informações sobre o que é o terceiro setor e como agir profissionalmente no mesmo;
2. Elaborar projetos e programas para a administração das Organizações sociais que, contenham qualidade na sua gestão;
3. Captar recursos para que ocorra a sustentabilidade das Organizações sociais;
4. Criar campanhas de esclarecimento e envolvimento público para gerar uma maior participação voluntária dos cidadãos às questões sociais.O cenário das Organizações sociais nos dias atuais é investir na qualificação e no desenvolvimento das suas próprias informações. Ao mesmo tempo, que exige um contínuo aprendizado, ocorre a mobilização de novos instrumentos que, quando operacionalizados, geram uma verdadeira revolução cultural.
No Brasil o terceiro setor possui aproximadamente 12 milhões de pessoas, entre gestores, voluntários, doadores e beneficiados de entidades beneficentes, além dos 45 milhões de jovens que vêem como sua missão ajudar o terceiro setor.
Uma pesquisa feita pela Kanitz & Associados revelou alguns números das 400 maiores entidades do Brasil no ano de 2000. Segundo esta pesquisa, o dispêndio social das 400 maiores entidades foi de R$ 1.971.000,00. Ao todo, elas possuem 86.894 funcionários, 400.933 voluntários. (Sebrae)
Termina a histórica GREVE dos Educadores de Minas Gerais
Porque conseguimos uma negociação e o reconhecimento do Piso Salarial na carreira. Foi à luz disto, somada à nossa dificuldade de reverter as decisões judiciais, o que fragilizava a situação de cada trabalhador que recuamos.
GREVE NA EDUCAÇÃO de Minas Gerais.
Uma verdadeira aula de Cidadania pelas ruas de Belo Horizonte com reflexos em toda Minas Gerais.
Prabéns Educadores!
Cerca de 9mil trabalhadores e trabalhadoras em educação da rede estadual decidiram, em Assembleia Estadual ocorrida nesta tarde (08/9), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), manter a greve por tempo indeterminado. Mesmo sem receber pagamentos, os educadores mineiros enfrentam a pior greve na educação e o pior governo, intransigente e incompetente em resolver os graves problemas existente no estado.Cadê a educação pública do 3º maior estado em economia do Brasil? Nossos jovens estão fora da escola a mais de 3 meses e ninguém faz nada.Aqueles que tem dinheiro já migraram para as escolas particulares.E os pobres...
Na oportunidade, o Governo insiste na proposta de um valor de Piso de R$712, a partir de janeiro de 2012, desconsiderando o tempo de carreira e o grau de escolaridade. A direção estadual do Sind-UTE/MG explica porque não atende. “A proposta nada mais é que o achatamento da carreira, não está aplicada a tabela de vencimento básico vigente e ela contemplaria apenas o professor, excluiria outros categorias de educadores. O Governo não apresentou proposta para os cargos de suporte à docência e, por isso também não cumpre a Lei .”
A direção do Sind-UTE/MG conclama a categoria a continuar mobilizada para fortalecer o movimento, que avalia ser justo, pois trata-se de um cumprimento à Lei Federal. Os trabalhadores vão se organizar e realizar vários atos e manifestações dialogando com a sociedade, divulgando panfletos, além de promover atividades de caça ao governador e manter a articulação com movimentos sociais e entidades sindicais, com objetivo de fortalecer a greve. O Sindicato orienta os designados a não assinar nenhum documento e a permanecerem em greve.
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Acorda Minas Gerais!!!
Coração de Jesus, cada dia mais Linda!!!
Mais uma vez, Coração de Jesus demonstrou sua devoção ao padoeiro da cidade, "O Sagrado Coração de Jesus".
Lindos encontros religiosos aconteceram durante dos dias de festividade, culminando com uma belíssima procissão que reuniu todas as comunidades dos bairros, distritos, povoados e vilas, lotando assim o centro da cidade com milhares de pessoas ao encontro da PAZ.
Parabéns Corjesuenses!
"No coração de Jesus
Tenho tudo que eu quero
No coração de Jesus
Tenho a paz que eu preciso
Tenho o abrigo perfeito
Contra qualquer perigo
Tenho o apoio da mão
Do verdadeiro amigo"
(Roberto Carlos)
DIA DO ESTUDANTE
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes.
Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.
Se quiseres ser um verdadeiro estudante
Não aprenda só o superficial,
Pois o difícil pode se tornar barreira vencida.
Para aquele cujo momento chegou agora, nunca é tarde demais!
Aprender o ABC não basta, mas aprenda-o.
Procura na escola o que deseja para tua vida,
Pois ela te recolherá, orientará, dirigirá.
Confia nos teus mestres: eles não te decepcionarão.
Se não tens teto, cobre-te de saber,
De vontade, de garra.
Se tens frio, se tens fome,
Agarra-te ao livro: ele é uma boa arma para lutar.
Se te faltar coragem,
Não tenha vergonha de pedir ajuda.
Certamente haverá alguém para te estender a mão.
Sê leal, fraterno, amigo, forte!
Nunca te deixes ser fraco, desleal, covarde.
Pois tu, jovem estudante, tens que assumir o comando do teu país.
Respeitar para ser respeitado.
Valorizar para ser valorizado.
Espalhar amor para seres amado.
Não tenhas medo de fazer perguntas: toda a resposta terá sentido.
Não te deixes influenciar por pensamentos alheios ou palavras bonitas.
Tenha a tua própria linguagem (aperfeiçoa-te).
Quando te deparares com a injustiça, a impunidade, a corrupção, a falta de limites, o abuso de poder,
Pensa na existência de tudo o que te cerca.
Busca o teu ideal e lembra: um valor não se impõe, se constrói.
Não faça do teu colega, uma escada para subir.
Isto é imoral e a imoralidade não faz parte da tua lição.
É na Escola que se constrói um Cidadão!
Parabéns pelo seu dia!
Prof.Selma Galiza.