Resgate ao Civismo



Belíssimo desfile em comemoração à “Independência do Brasil”, organizado pela Escola Estadual Benício Prates, sob direção de Roberto Ramos Nobre,  parou a cidade de Coração de Jesus, Minas Gerais e demonstrou mais uma vez a importância de educar nossos jovens para uma verdadeira cidadania .

Com o tema “Influência da cultura estrangeira no Brasil”, o desfile cívico de 7 de setembro emocionou centenas de pessoas que prestigiaram a comemoração. Toda a logística do desfile foi preparada pelos professores, especialistas, alunos e pais que empenharam  para resgatar o civismo entre os corjesuenses, a começar pela comunidade escolar.
Há 190 anos, o Brasil iniciava o ciclo mais importante de sua história. Com o simbólico grito de "Independência ou Morte", dado por D.Pedro I às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, o Brasil deixava de ser submisso à Coroa Portuguesa e conquistava, enfim, sua autonomia política, passando assim a ser reconhecido como um país independente, um Estado soberano...Claro, que nossa economia era agrária, atrasada e dependíamos da tecnologia exterior (até hoje)...Mas foi um passo importante na autonomia nacional, independente de ter sido um príncipe português o líder desse processo...
O que era para ser uma das datas mais importantes do povo brasileiro, no entanto, com o tempo, foi perdendo sua representatividade e hoje o dia 7 de setembro é visto pela maioria da população como mais um feriado no calendário escolar ou de trabalho; um dia de folga para ir ao clube ou dormir até mais tarde. O civismo, que representa a data ou pelo menos que deveria nortear, ficou para trás, na memória dos avôs e avós das gerações mais jovens.
É papel das Unidades Escolares com seus educadores realizarem este resgate; e a E.E. Benício Prates, mais uma vez cumpre o seu papel de educandário, gestão participativa atraindo a comunidades local para participar deste importante evento.
Parabéns educadores do Benício”!
Parabéns alunos! Voces brilharam mais uma vez. 
A questão do patriotismo está sendo diluída por essa importação de cultura que vive o País. Esta coisa de amor à Pátria está muito ligada às tradições, à história e ao conhecimento do povo. “Quando se deixa de comemorar o São João e passa a festejar o Dia das Bruxas, você está se americanizando", embora seja importante também inserirmos neste mundo globalizado, preparando nossos jovens para serem cidadãos críticos e construtivos capazes de adentrarem nos diversos sistemas que vem sendo construídos, inclusive “valores”.
O futuro do Brasil está nas mãos de nossas crianças e jovens. 


A complexidade do mundo globalizado, a amplitude das comunicações, provoca essa indefinição relativamente à cidadania. Se for cidadão significa, conforme a origem grega, em termos bastante genéricos, ser o habitante da cidade, isso implica no pertencimento a determinado espaço geográfico. 
Mas o que se pode perceber é que para a globalização não existem barreiras. Ao extrapolar estes limites faz desaparecer as peculiaridades de cada espaço e também dos indivíduos implicados. Serão todos “cidadãos do mundo”, sujeitos indefinidos socialmente. 
A rapidez das transformações sociais provoca igualmente transformações individuais. Isso exige readaptação, reeducação. É neste ponto que a escola precisa também ser repensada, principalmente o professor, responsável direto por promover essa readaptação exigida pelas transformações tecnológicas. Dessa forma, é necessário que valores e a forma de disseminá-los sejam repensados, inclusive no que se refere à cidadania.
 




“É na escola que se faz um cidadão, é na escola que se constrói uma Nação!”

Os “cidadãos” enfrentam justas dificuldades relativas ao exercício de seus direitos e deveres que na realidade muitas vezes desconhecem por completo. Se o indivíduo não tem uma definição do que seja a cidadania, obviamente não poderá exercê-la de forma plena. Ao mesmo tempo, na medida em que se percebe esta indefinição no que se refere ao conceito de cidadania, a democracia tampouco poderá acontecer uma vez que ela se faz na participação dos cidadãos. Ou seja, a cidadania deve ser pensada como condição fundamental para a existência de uma sociedade democrática. Obviamente não se trata da cidadania “do papel”, isto é da teoria, mas da cidadania em termos práticos, a que deve acontecer com a participação de cada membro, cada cidadão consciente de seus direitos, deveres e valores.(Prof.Selma Galiza)

Professora Selma Galiza.
 

Setembro

Setembro é o nono mês do ano no calendário gregoriano,começando no dia 4 de setembro que é feriado tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do calendário romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setembro chamava-se Boedromion.
Em 22 ou 23 de Setembro, o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul; é o equinócio de setembro, começo do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.