
A greve já dura mais de 60 dias e a principal reclamação da categoria diz respeito ao piso salarial. Eles pedem o cumprimento da lei 7.738, que regulamenta o piso salarial.
O impasse com a Secretaria da Educação se dá porque, para o Governo, o valor entendido como piso é de R$ 1.187 para uma jornada de 40 horas semanais.Para uma jornada de 24 horas semanais, portanto, eles receberiam R$ 1.122, o que o Governo considera ser um valor acima do piso nacional.
Para o sindicato, R$ 1.122 é o total da remuneração de profissional de ensino médio no estado, sendo que o vencimento básico é de R$ 369. O que os professores pedem é que o vencimento básico passe a ser de R$ 1.597.
A cada tentativa de repreensão feita pelo governo aos grevista, fortalece mais a greve.Muitas escolas que não aderiram à greve no primeiro semestre, fecharam suas portas em agosto, fortalecendo ainda mais o movimento e comprovando a indignação dos colegas educadores.

Para o sindicato, R$ 1.122 é o total da remuneração de profissional de ensino médio no estado, sendo que o vencimento básico é de R$ 369. O que os professores pedem é que o vencimento básico passe a ser de R$ 1.597.
A cada tentativa de repreensão feita pelo governo aos grevista, fortalece mais a greve.Muitas escolas que não aderiram à greve no primeiro semestre, fecharam suas portas em agosto, fortalecendo ainda mais o movimento e comprovando a indignação dos colegas educadores.
Segundo a secretaria, o governo vai acompanhar as negociações feitas pela categoria para definir as novas medidas para a solução do problema e auxílio aos estudantes. Muitos alunos reclamam que a paralisação prejudica o ano letivo e etapas importantes da formação, como o vestibular.
