QUADRILHA DA E.E.BENÍCIO PRATES/2010

Professores da E.E.Benício Prates: Geovana, Carlos(E.E.Cel.Fco.Ribeiro), Selma, Matilde, Nelcy, Márcia e Sônia. Sempre animados quando o objetivo é Educacar para a vida!

Informações importantes sobre a quadrilha.
A Quadrilha do Benício aconteceu dia 12 de junho de 2010, como acontece em todos os anos. Muito animada e com grande participação dos alunos, professores, direção e outros funcionários da escola, que juntos interdisciplinam esforços em prol de uma educação de qualidade. O prazer de estudar e o gosto pela participação torna mais fácil alcançar os verdadeiros objetivos de uma escola.
Parabéns funcionários da E.E.Benício Prates!
Parabéns alunos!
Parabéns convidados!

Para pesquisas escolares.

Lara e Carlos do 7º ano "A" como noivos da quadrilha.

Casamento caipira: Uma das mais divertidas tradições das festas juninas é o casamento caipira – também chamado de "casório matuto" ou casamento na roça. A representação é cheia de brincadeira e gozações. A história sofre pequenas variações, mas o enredo é sempre o mesmo: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noivo a se casar com ela. Desesperado, o noivo tenta fugir, mas é impedido pelo delegado e seus soldados, que arrastam o "condenado" ao altar e vigiam a cerimônia. Depois que o casamento é realizado, inicia-se a quadrilha.

ORIGEM :Os estudos colocam a dança de quadrilha teve origem na Inglaterra, por volta dos séculos XIII e XIV. A guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, serviu também para promover uma transferência cultural entre esses países. A França adotou a quadrilha e levou-a para os palácios, tornando-a assim uma dança nobre. Rapidamente se espalhou por toda a Europa, sendo assim uma dança presente em todas as festividades da nobreza.

Originalmente, em sua forma francesa, a quadrilha era dançada em cinco partes, em compassos que variavam de 6/8 a 2/4, dependendo da parte que estava sendo dançada, terminando sempre em um galope, que normalmente atravessava-se o salão.

Quadrilha organizada pela Prof.Doladey com os alunos do ensino fuindamental.


O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.

A quadrilha não só se popularizou, como dela apareceram várias derivadas
no interior. Assim a Quadrilha Caipira, no interior paulista (e Minas), o baile sifilítico na Bahia e Goiás, a saruê (deturpação de soirée) no Brasil Central e, porventura a mais interessante dentre todas
elas, a mana chica e suas variantes... Várias danças do
fandango usam-se com marcação de quadrilha, da mesma forma que o pericón e outros bailes guascas da campanha no Rio Grande do Sul.

Nota-se que, numa coincidência que a Sociologia e a História explicam murta bem, uma dança nascida no meio do povo seis ou sete séculos atrás, voltou ao povo, em outro país e outra etnia mas praticamente conservan
do a mesma função antropológica, social e cultural. A Guerrra dos Cem Anos, entre a França e Inglaterra, acabaria levando a "country dance para a França. Lá, a palavra se afrancesou, transformou-se em contredance , uma dança em que os pares executam a coreografia, frente à frente, ou "vis-a-vis". A "contredance" se aportuguesou como "contradança" e quadrilha, mas que implica a formação de pares em alas apostas; a palavra é provavelmente derivada da "country dance" inglesa.

Em dois séculos, a contradança perdeu aquela sua característica camponesa e rural para tornar-se a dança nobre por excelência, conquistando, primeiramente, a corte francesa e. em seguida, todas as cortes européias, incluindo a portuguesa.Chegou-se ao ponto de, no século 18, ela ter sido a grande dança protocolar, de abertura dos bailes da corte. A medida que ela foi se popularizando, principalmente no Brasil e Portugal, o nome quadrilha' foi começando a ser usado, seguindo, aliás,uma terminologia utilizada na Espanha e na Itália, onde identificava a contradança, dançada por quatro pessoas. Desta"quadrilha de quatro derivou a "quadrilha geral .

Prof.Doladey França com seus alunos.

A quadrilha chegou ao Brasil no século XIX, com a vinda da Corte Real portuguesa. Rapidamente essa dança de salão, típica da nobreza, caiu nas graças do nosso povo animado e festeiro. É importante lembrar que a quadrilha é uma dança característica dos caipiras, pessoas que moram na roça e têm costumes muito pitorescos.

Hoje, porém , a dança apresenta marcação alternadamente , em português e francês macarrônico e mesmo em francês e linguagem sertaneja , utilizando expressões como: "Balancê" que quer dizer Balancer ,significando que todos os participante devem dançar balançando em seus lugares ,pares desligados."Cumprimenta vis-a-vis.Avan. tú", que quer dizer avançar para o centro a fim de cumprimentar com acêno de cabeça. "Anarriér",que quer dizer voltar aos seus lugares.

Em 1952 foram apresentadas, simultaneamente, 20 quadrilhas pelo " Baile do Poço " o que demonstrava o quanto este gênero era apreciado aqui no Brasil.

Renê e ... Quadrilha country do Benício

O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim[1][2][3][4] é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo é comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em Portugal também acontecia o mesmo até há poucos anos, mas actualmente é mais comum a data ser celebrada a 14 de Fevereiro.

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar que era combatida pela heresia da época chamada Catarismo. O casamento - em queda na Idade Média - gerava filhos que a seita catara condenava pois para esta o mundo era intrinsecamente mau pois, ao invés de ter sido criado por um Deus bom, teria sido criado por um Deus mau.

A data provavelmente surgiu no comércio paulista quando o publicitário João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes e depois foi assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentin, equivalente nos paises do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.

Prof.Carlos(Ed.Física) e Prof.Selma(Geografia).

4 comentários:

Anônimo disse...

Oxês tão bunitos!
Eitia iscola boa de istudá, minha gente!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Saudade dessa escola...já se passaram 17 anos que me formei nela e Roberto continua diretor. eitá esse que é diretor bom rsrsrs

Andréia Nunes disse...

Alias Aroldão era "porreta"eitá sodadee....

Anônimo disse...
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